Olho o horizonte e dou por mim a pensar: ele existe porque o vejo?
Esta questão desencadeou em mim inúmeras dúvidas.
Será que a porta de nossa casa, onde sonhamos entrar ao fim do dia, existe? Permanece lá enquanto a nossa vista não a pode alcançar?
Como poderemos ter a certeza que não são os nossos olhos que figuram coisas? Será que aquilo que tu vês é o que eu vejo?
Podem até nem fazer sentido algum todas estas questões, mas é como imaginar que a Guerra no Iraque existe, ou mesmo todas aquelas estrelas de cinema. Estão tão distantes da vista que nada parece verdadeiro.
É ridículo pensar que a nossa casa que não vemos durante a semana está lá, estática, à nossa espera. Mas se ninguém a vê, se ninguém a contempla, como tenho provas que ela existe naquele determinado sitio?
Não tenho certezas de nada, apenas tenho momentos de abstracção nos quais só tenho uma certeza, que eu existo.
Costuma-se dizer: “só acredito naquilo que vejo com os meus próprios olhos”. Então quer dizer que não posso acreditar que existiu uma tal de ovelha Dolly, ou que o Presidente John F. Kennedy foi assassinado. Existem imagens, é verdade, mas não serão tudo manobras de diversão?
O texto não parece fazer sentido nenhum, e a esta hora está tudo a dizer que não tenho um palmo de testa. A essas pessoas só digo: “Manobras na Casa Branca” (filme)
Depois o texto fará todo o sentido!
Esta questão desencadeou em mim inúmeras dúvidas.
Será que a porta de nossa casa, onde sonhamos entrar ao fim do dia, existe? Permanece lá enquanto a nossa vista não a pode alcançar?
Como poderemos ter a certeza que não são os nossos olhos que figuram coisas? Será que aquilo que tu vês é o que eu vejo?
Podem até nem fazer sentido algum todas estas questões, mas é como imaginar que a Guerra no Iraque existe, ou mesmo todas aquelas estrelas de cinema. Estão tão distantes da vista que nada parece verdadeiro.
É ridículo pensar que a nossa casa que não vemos durante a semana está lá, estática, à nossa espera. Mas se ninguém a vê, se ninguém a contempla, como tenho provas que ela existe naquele determinado sitio?
Não tenho certezas de nada, apenas tenho momentos de abstracção nos quais só tenho uma certeza, que eu existo.
Costuma-se dizer: “só acredito naquilo que vejo com os meus próprios olhos”. Então quer dizer que não posso acreditar que existiu uma tal de ovelha Dolly, ou que o Presidente John F. Kennedy foi assassinado. Existem imagens, é verdade, mas não serão tudo manobras de diversão?
O texto não parece fazer sentido nenhum, e a esta hora está tudo a dizer que não tenho um palmo de testa. A essas pessoas só digo: “Manobras na Casa Branca” (filme)
Depois o texto fará todo o sentido!
Texto: Cláudia Silva
Foto: Cláudia Silva
5 comentários:
Lindo texto! Gostei! são palavras como as tuas que nos inspira e me levou a pensar em muita coisa! Fantástico!
Gostei do texto... às vezes as coisas podem não fazer sentido para os outros... Mas desde que façam para nós está tudo bem! =)
se o escrevesse hoje estaria melhor..lol
Pensas?!
Humm tá bem :P
Gostei **
grande filme!! lol
que dizer, se é o que eu penso que é...o "wag the dog"...
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