Vivemos numa caixa de fósforos. Corremos desnorteados lá para fora e o que vemos?
Falsas pessoas com falsos sentimentos. Mostram sorrisos e no fundo preferiam nem ter nascido. Olham-nos de lado como se fossemos seres diferentes. O olhar apreensivo das pessoas assusta-nos já que não somos mais que meros peões manipulados pela sociedade. Sociedade? Marionetas humorísticas, irónicas, cansadas, impacientes, insignificantes, que percorrem direcções erradas sem saber que rumos tomar. O reflexo do espelho nem sempre nos dá aquilo que queremos.
Olhamos para outro lado e vemos a coisa mais simples da vida. Um simples abraço, um sorriso conjunto dá-nos aquilo que mais esperamos no fim de um dia, o reconforto de viver. Somos os pequeninos fósforos da caixa à espera de serem acesos. Pequeninos mas significantes na vida de alguém, porque afinal a caixa tem tantos outros pequenos fósforos e não seria uma caixinha sem estes.
Há fósforos bons e outros nem por isso. Apenas temos que saber lidar na caixinha apertada com aqueles que não prestam, porque no fim somos sempre necessários para uma finalidade.
Falsas pessoas com falsos sentimentos. Mostram sorrisos e no fundo preferiam nem ter nascido. Olham-nos de lado como se fossemos seres diferentes. O olhar apreensivo das pessoas assusta-nos já que não somos mais que meros peões manipulados pela sociedade. Sociedade? Marionetas humorísticas, irónicas, cansadas, impacientes, insignificantes, que percorrem direcções erradas sem saber que rumos tomar. O reflexo do espelho nem sempre nos dá aquilo que queremos.
Olhamos para outro lado e vemos a coisa mais simples da vida. Um simples abraço, um sorriso conjunto dá-nos aquilo que mais esperamos no fim de um dia, o reconforto de viver. Somos os pequeninos fósforos da caixa à espera de serem acesos. Pequeninos mas significantes na vida de alguém, porque afinal a caixa tem tantos outros pequenos fósforos e não seria uma caixinha sem estes.
Há fósforos bons e outros nem por isso. Apenas temos que saber lidar na caixinha apertada com aqueles que não prestam, porque no fim somos sempre necessários para uma finalidade.
Texto: Cláudia Silva
Foto: Cláudia Silva
1 comentário:
Eu e o Davídio estamos aqui a dizer um para o outro que também alguns de nós vivem em caixas de cereais (ainda por cima não são tás kroc) e quando saímos para fora afogam-nos no leite e mastigam-nos sem piedade, e cagam-nos... (parte gira)
Sentimo-nos chocapicos, estamos torcidos, torcidos por esta sociedade que nos enclausura num saco térmico...
Fazemos pii quando nos passam na caixa registadora e fazemos piiiiiiiiiiiiiiii quando nos roubam...
Que triste é viver fechado numa caixa de cereais e estar aqui esquecido na prateleira.
Mas nós não deixaremos levar!! Nós somos fortes!! Fortes em chocolate!!
(agora até nos fazem com trigo integral)
Pronto, desculpa Cláudia fósfora, vamos ali ter com as estrelitas a ver se fazemos puff chocapicozinhos!
cumprimentos dos pseudo-chocapicos, Elsies e Davídio
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